O anúncio da sentença de Dr. Conrad Murray – condenado por homicídio involuntário no caso da morte de Michael Jackson–
saiu na tarde desta terça-feira (29) na Califórnia, nos Estados Unidos.
O médico particular foi sentenciado à pena máxima por ter sido
negligente na morte do cantor no dia 25 de junho de 2009.
Michael Pastor, juiz responsável pela pena, condenou o médico particular do cantor a quatro anos de prisão e justificou a sentença. “Eu acho que Dr. Conrad abandonou seu paciente, que confiou nele. El e administrou remédios perigosos ao Michael. Dr. Murray mentiu, transgrediu e violou a confiança de seus colegas e de seu paciente”, falou o juiz. “Ele não sente nenhum remorso, nem culpa e isso é perigoso. É fácil dizer que ele é inteligente e sofisticado e não cometeu nenhum crime. Não tenho ideia do que Dr. Murray pode fazer em outros pacientes. Eu acho que ele foi negligente e eu acredito que ele é perigoso para a comunidade”, completou o juiz ao sentenciar o médico de Michael Jackson.
Michael Pastor, juiz responsável pela pena, condenou o médico particular do cantor a quatro anos de prisão e justificou a sentença. “Eu acho que Dr. Conrad abandonou seu paciente, que confiou nele. El e administrou remédios perigosos ao Michael. Dr. Murray mentiu, transgrediu e violou a confiança de seus colegas e de seu paciente”, falou o juiz. “Ele não sente nenhum remorso, nem culpa e isso é perigoso. É fácil dizer que ele é inteligente e sofisticado e não cometeu nenhum crime. Não tenho ideia do que Dr. Murray pode fazer em outros pacientes. Eu acho que ele foi negligente e eu acredito que ele é perigoso para a comunidade”, completou o juiz ao sentenciar o médico de Michael Jackson.
Comentários
Postar um comentário